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Exhibitions
The Factory is a living museum! A versatile space that houses the most diverse languages. We have 06 exhibition spaces.
Madu
Manel Rocha
Peña Folklorica
AARON PARKS

Aaron Parks é um pianista e compositor de jazz visionário cuja mistura inovadora de post-bop, indie rock e música eletrônica solidificou seu lugar na vanguarda do jazz contemporâneo. Emergindo da vibrante cena musical de Seattle, Parks rapidamente ganhou reconhecimento por seu estilo de tocar imaginativo e expressivo. Sua carreira inicial foi marcada por colaborações com músicos renomados como Terence Blanchard e Kurt Rosenwinkel, onde ele aprimorou sua arte e desenvolveu uma voz única.
A descoberta de Parks veio com seu álbum de 2008 "Invisible Cinema", um trabalho aclamado pela crítica que mostrou sua capacidade de unir perfeitamente harmonias complexas, ritmos intensos e texturas atmosféricas. Desde então, ele continuou a expandir os limites do jazz com seus projetos solo e colaborações, incluindo seu trabalho com a banda Little Big. A música de Little Big é caracterizada por sua energia bruta, espírito aventureiro e fluidez de gênero. As composições de Parks frequentemente mergulham em profundezas introspectivas e emocionais, refletindo sua jornada pessoal e evolução artística. Seu álbum mais recente é Little Big III, lançado em outubro de 2024 pela lendária gravadora Blue Note Records.
Além de suas realizações musicais, Parks é conhecido por suas discussões francas sobre saúde mental. Sua franqueza sobre suas lutas contra o transtorno bipolar inspirou muitos e se tornou parte integrante de sua identidade artística. Ao compartilhar suas experiências, Parks encoraja outros a buscar ajuda e abraçar suas vulnerabilidades. Sua música serve como uma saída poderosa para suas emoções, permitindo que ele se conecte com os ouvintes em um nível profundo.
BARBARA WHANON

Bárbara Wahnon, nascida em Lisboa, define-se como alguém “que continua a explorar a sua pessoa artística”, tendo encontrado parte dela na sua primeira viagem à Ilha da Boavista, Cabo-Verde, em Março de 2020, e da qual resultou o projecto solidário 7 Dias, 7 Mornas. A sua voz é caracterizada por um tom grave, penetrante e melodioso e para esta noite traz consigo alguns dos temas que sentiu durante essa mesma viagem.
COCO VOADOR

Encontro, travessia, vôo: assim nasce o Coco Voador. O balanço do coco, ritmo do nordeste do Brasil, é uma paixão partilhada e a base de uma junção potente e diversa. Com integrantes de diferentes partes do Brasil, Coco Voador pousa em terras lusitanas para referenciar a cultura nordestina e celebrar a pluralidade da música brasileira.
ELODIE BOUNY

Elodie Bouny é violonista, compositora, produtora, orquestradora, professora. De mãe boliviana e de pai francês, ela cresce em Paris, onde efetua um percurso de estudos clássicos completo, focado no estudo do violão erudito no Conservatório de Boulogne-Billancourt (Paris). Ela é Mestre em Educação Musical pela Escola de Musica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2012), e Doutora em Processos Criativos pela mesma instituição (2019). Durante esses anos de estudo ela foi laureada em alguns Festivais Internacionais.
FILIPA PORTELA

Soprano portuguesa, nascida em Avis, concluiu os seus estudos em 2018. Começou a sua formação na Universidade de Aveiro sob a tutela de Isabel Alcobia e concluiu a sua licenciatura e o seu mestrado no Conservatório Real da Escócia sob a tutela de Helen Lawson.
Em julho de 2017, ganhou o 1º prémio no 19º Concurso de Interpretação do Estoril e o Prémio Público ex-aequo. Desde então, já se apresentou a solo em diversos festivais, Cistermúsica, Festoril, Festival Internacional
de Música Clássica da Póvoa do Varzim e no Festival ao Largo, participou em concertos, como solista, com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras e a Orquestra Filarmónica das Beiras.
Como cantora freelancer, desenvolve os seus próprios projetos. Dirige um coletivo que desenvolve produções de ópera, Open Bodies for Opera, com a qual participou no Edinburgh Fringe Festival em 2019 com uma performance dirigida e cantada por ela, “La Voix Humaine”, de F. Poulenc. Em 2020, convidou 3 compositores para compor uma coleção de canções baseadas nas Letras Portuguesas de Mariana de Alcoforado, projeto financiado e apoiado pela DGArtes, de Portugal. Desde 2021 participa na série de concertos “Neues bei Grieg” em Leipzig no Grieg Begegnungstätte. Em março deste ano, apresentou novamente a produção de “La Voix Humaine” em Leipzig, com o apoio de Neustart Kultur. Em julho, apresentou-se com a Orquestra Gulbenkian em Lisboa. Filipa tem uma formação rica em diversos tipos de arte, como dança (lindy hop, flamenco) e teatro (commedia dell’arte, improvisação, palhaço, entre outros) e desenho. Durante os seus estudos, Filipa trabalhou com o grupo de comediantes profissionais e atores que vão a hospitais como Doutores Palhaços, através da Operação Nariz Vermelho, em Portugal
JAM DE JAZZ DA FÁBRICA
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A Jam da Fábrica é um projecto permanente que expressa em muitas dimensões o que é a FBP. Com entrada gratuita, o público é convidado para testemunhar e participar da experimentação e da colaboração entre músicos virtuosos. É um dos encontros dos nossos conceitos: por um lado, o laboratório; por outro, o museu vivo. Semanalmente, às quintas-feiras, às 22h30 na Sala Nietzsche, vemos a democratização do acesso à arte, aos seus instrumentos, às suas linguagens e aos seus fazedores
JERRY BIDEN
JOÃO PAULO ESTEVES DA SILVA

Nasceu em Lisboa em 1961 de mãe pianista e pai filósofo. Em 1979 participou no Festival de Jazz de Cascais com o grupo Quinto Crescente. Em 1984 completa o Curso Superior de Piano do Conservatório Nacional e parte para França, mantendo-se no exílio até 1992.
Em 1993 grava o seu primeiro disco em nome próprio Serra sem Fim para a editora Farol.
Em 1996 conhece o produtor Todd Garfinkle, da editora M.A recordings, com quem inicia uma longa colaboração, documentada em
seis discos, e que dura até 2001. Neste ano, instigado por Carlos Bica, grava um primeiro solo de piano, Roda, para a editora francesa L’Empreinte Digitale.
Em 2003 começa a gravar para a editora Cleanfeed. O seu último disco Scapegrace, em duo com Dennis Gonzalez, foi galardoado com o prémio Autores da SPA para o «melhor disco 2009».
Ao longo dos anos são inúmeras as colaborações, em concertos e discos, com músicos nacionais e estrangeiros. De destacar particularmente os trabalhos com Ricardo Rocha, Carlos Bica, Cláudio Puntin, Jean-Luc Fillon, Peter Epstein, Ricardo Dias, Dennis Gonzalez no campo da música instrumental; e também as parcerias com cantores e cantoras, Vitorino, Sérgio Godinho, Filipa Pais, Ana Brandão, Maria Ana Bobone, Cristina Branco, entre outros.
JÚLIO RESENDE TRIO

Júlio Resende é músico, pianista e compositor português. É um dos mais internacionais músicos portugueses e conta já com oito álbuns editados, num percurso que se inicia no Jazz, passa pelo Fado e pela Palavra, e chega recentemente ao pop-rock. É o mais antigo artista residente da Fábrica. Os seus concertos costumam ser semanais, às sextas-feiras.
MBYE EBRIMA
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Nasicdo na Gâmbia e a viver em Lisboa, foi pela mão dos seus pais que recebeu a herança que mudaria a sua vida. Mbye Ebrima tinha 16 anos quando aprendeu a tocar Kora, um instrumento criado na sua terra natal e importantíssimo na história da África Ocidental.
PIANOS IN SPACE
com Ariel Rodrigues e Sérgio Escalera
PROJECTO BUG
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O Projecto Bug é um ensemble de 12 elementos (dodecagneteto) que nasceu em Mafra, decorria o ano de 2010. Das reuniões para tocar música e encontrar amigos, foi criado um espetáculo que estreou nesta vila e, desde então, decidiram começar a levar o Projecto Bug com outra seriedade de forma a ir realizando os seus sonhos aos poucos. Usualmente na primeira sexta de cada mês.
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